2007-03-22

Scotland Yard



Posso ter tido boas desventuras nesta encarnação, mas todas elas foram fortemente compesadas pelos grandes amigos que encontrei. Esses [aqui] não são exceção: Leandro, Jonas, Aline e Gefrroá (ou algo assim, en fraçais). A Aline foi quem topou rachar a viagem pra Escócia.

London se despediu de nós com tímidos [flocos de neve]. Talvez como alerta para a friaca que nos esperava nas terras altas. Glasgow nos recebeu amavelmente na estação central, com um [café da manhã] extremamente digno pela bagatela de 3 libras. A viagem pra Edinburgh eh bonita, mas a ansiedade pra chegar ja estava fazendo a minha cabeça.

Edinburgh é de cair o queixo. Não dá pra saber o que olhar primeiro. A surpresa boa é que é tudo muito perto. O [Hostel] era literalmente do outro lado da rua do [castelo], e com curtas caminhadas conheci a [cidade velha], o [carlton hill] e a galeria nacional da escocia, que humildemente guarda um Rembrandt e um Monet, entre outras obras primas. Outra obra prima é o [uísque] 16 anos single malt que eu matei e que quase matou a Aline. Acordar sem ressaca no dia seguinte então, não tem preço.

Glasgow parecia uma cidade fantasma na tarde de terça. O [centro de ciências] é uma viagem fascinante, mesmo para um adulto. Infelizmente, muitas atrações já estavam fechadas quando chegamos. Mais uma caminhada pelo centro, um pouco mais cheio, e um brunch super gordura no aeroporto, e ja estava a caminho de Londinium. Viagem curta, mas inesquecivel.