L'amour ou la mort?
Não existe outra opção, nem omissão. Ou nos embutimos do maior envolvimento, ou morremos. Adiamos a morte, nos entretendo no desatento correr das horas. As memórias só me valem se estiverem embotadas dos mais profundos sentimentos, senão é apenas um beijo, um trabalho, um momento despediçado.
Mas hoje prefiro ser o cadaver adiado, desperdiçando cautelosamente cada passo. Não me preocupo, Vienna pode esperar.
Sem comentários:
Enviar um comentário